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Pais com inteligência emocional, filhos equilibrados?

  • Alessandra de Macedo
  • 24 de jan. de 2020
  • 2 min de leitura

A inteligência emocional tornou-se um tema muito frequente. Esse é o conceito em Psicologia que descreve a capacidade de compreensão e autoconhecimento das emoções presentes em nós e nas relações que cultivamos.

Embora seja comum em nosso cotidiano, processar e analisar fatos, é correto dizer que as emoções normalmente são mais rápidas que a razão? Você já ouviu a expressão: “Agir no calor da emoção”? As emoções movimentam comportamentos, escolhas, dentre outras ações e até mesmo a falta delas.

O desenvolvimento da Inteligência emocional, pode neutralizar comportamentos destrutivos produzidos por emoções não compreendidas ao mesmo tempo em que favorece o equilíbrio e a capacidade de lidar com os próprios sentimentos.

De acordo com o psicólogo Daniel Goleman, o controle das emoções é essencial para o desenvolvimento da inteligência emocional. Portanto, de acordo com Goleman “a inteligência emocional é a capacidade de identificar nossos próprios sentimentos e gerir as emoções dentro de nós e dos nossos relacionamentos pessoais ou profissionais”.

Em suas pesquisas, Goleman descobriu que crianças com pais preparados emocionalmente são fisicamente mais saudáveis e apresentam melhor desempenho acadêmico.

Logo, o apoio e interação entre pais e filhos é fundamental. Assim como, o Raportt de estar em sintonia com a criança pode estabelecer uma melhor compreensão quanto ao processo de externalização de seus sentimentos. Salientando que os sentimentos são provisórios, por isso é essencial desenvolver habilidades que propiciam o equilíbrio emocional. Pressupõe-se que Pais com inteligência emocional favorecem a capacidade da criança em entender, identificar e expressar seus sentimentos de forma mais adequada.

Baseando-se no livro Cérebro da Criança de Daniel J. Siegel e Tina PayneBryson, pais e educadores podem ajudar as crianças no processo de amadurecimento de sua inteligência emocional, auxiliando-os a expressarem seus sentimentos de forma clara e adequada a cada idade.

Diante disso, é compreensível que Pais com empatia, capacidade de reconhecer e refletir sobre suas emoções e sentimentos apresentam habilidades para educar emocionalmente seus filhos, buscando o alcance da automotivação e da habilidade de interação com outras pessoas de maneira mais eficiente perante as suas emoções e dos que estão a nossa volta.

Isso porque essas habilidades podem ser desenvolvidas e as competências emocionais podem ser treinadas e aprimoradas com a construção de novos hábitos e novas maneiras de pensar e de se comportar.

Então podemos observar que perfil ou temperamentos não são decisivos, o ideal é buscar identificar seu perfil emocional e aprimorar sua capacidade de expressar e identificar emoções. Vale ressaltar que não há vida sem emoção.


Alessandra Macedo.

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